domingo, 25 de novembro de 2012

UM DOS MAIORES CINEASTAS DE TODOS OS TEMPOS: STEVEN SPIELBERG


       Steven Allan Spielberg é um cineasta e empresário norte-americano. Spielberg é o diretor que mais tem filmes na lista dos 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos, feita pelo American Film Institute. Ele é considerado um dos cineastas mais populares e influentes da história do cinema. Até o momento o rendimento bruto de todos os seus filmes, em todo o mundo, é de mais de $8.5 bilhões de dólares. A Forbes calcula a riqueza de Spielberg em $3 bilhões de dólares. 
                                             
 
       Vindo de uma família judaica de classe média, Steven Spielberg ganhou sua primeira câmera com apenas 12 anos de idade. Aos 19, iniciou o curso de Cinema na Universidade da Califórnia, sendo que aos 22 anos filmou “Amblin”, curta que possibilitou sua entrada na Universal Studios, onde passou a realizar vários filmes para a TV americana. O mais importante deles foi “Encurralado”, que se tornou um grande sucesso de crítica.
Já trabalhando no cinema, Spielberg alcançou o sucesso com “Tubarão e Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, em que inovava ao utilizar diversos efeitos especiais inovadores para a época, seguindo carreira com diversos sucessos de bilheteria, como
 “E.T., O Extraterrestre”, a trilogia “Indiana Jones” e “Jurassic Park - O Parque dos Dinossauros”. A partir de então, o drama passa a ser o gênero que o leva ao reconhecimento definitivo da crítica, ao retratar a 2ª Guerra Mundial em “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, ambos lhe rendendo Oscars.
Sua importância no cinema vai além da direção, já tendo conquistado prêmios como produtor executivo e roteirista. Spielberg é hoje o mais influente diretor do cinema mundial e está atualmente entre as 3 maiores fortunas de Hollywood. É um dos donos da DreamWorks SKG, um dos principais estúdios de Hollywood.

E.T. - O Extraterrestre

       Uma das principais produções de Steven foi “E.T.- O extraterrestre”. O drama do pequeno extraterrestre E.T., perdido na Terra e empenhado em telefonar para sua casa, comoveu milhões de espectadores há 30 anos, tempo em que se consolidou como o melhor filme de alienígenas da história do cinema. E.T.: O Extraterrestre estreou nos Estados Unidos em 11 de junho de 1982, poucos dias após ser apresentado no Festival de Cannes, entre os aplausos da crítica e do público.
 

       Sendo o primeiro filme a ultrapassar a marca 700 milhões de dólares foi a maior bilheteria da história do cinema (sem correção da inflação) por onze anos até ser derrubado por Jurassic Park em 1993. Atualmente ocupa a 34º entre os mais bem sucedidos.Recebeu nove indicações ao Oscar - entre elas as de melhor filme, direção (Steven Spielberg) e roteiro - levando quatro prêmios: melhores efeitos especiais, melhores efeitos sonoros, melhor som e trilha sonora original, com a inesquecível composição de John Williams. Um final feliz para um longa-metragem doce, que inicialmente foi concebido como um filme de terror na mesma linha de Sinais e Poltergeist - O Fenômeno e que tinha sido batizado como Night Skies.
       Algo atípico na filmagem foi que Spielberg optou por gravar as cenas de forma cronológica, para ajudar no processo emocional das crianças protagonistas - entre elas estava Drew Barrymore, que tinha apenas seis anos -, que se envolviam cada vez mais com o estranho visitante.
      Uma equipe de especialistas no manejo de marionetes, assim como vários atores anões, deram vida ao boneco de E.T., cujo rosto foi inspirado nas aparências de Albert Einstein e dos escritores Ernest Hemingway e Carl Sandburg.Uma das curiosidades em torno deste filme foi sua relação com a saga Guerra nas Estrelas, fruto da amizade entre Spielberg e George Lucas.
        Na cena do Dia das Bruxas, pode-se ver uma criança vestida como o icônico mestre Yoda, e Lucas devolveu o gesto em 1999 em Guerra nas Estrelas: Episódio I - A Ameaça Fantasma que em uma de suas passagens mostra um grupo de seres iguais a E.T. representando sua espécie em uma reunião do senado galáctico.                                                                                                                        
       Em 2002, o filme foi relançado nos cinemas como parte das comemorações de seus vinte anos de lançamento, em uma nova versão que continha cinco minutos de novas cenas (que tinham ficado de fora na versão original), além de novos efeitos especiais e uma remasterização digital realizada em todo o filme. As armas dos agentes do FBI também foram substituidas por walkie-talkies, através da intervenção de computadores no filme original. Na ocasião do relançamento, entendia-se que a presença de armas num fime infantil seria inadequada, justificando-se a intervenção.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

ESTILOS MUSICAIS


A música é uma das mais belas formas de arte e de expressão criadas pelo homem. Ela consiste basicamente na combinação de sons e silêncio organizados ao longo de um tempo. A música pode ser dividida em estilos musicais, contudo as divisórias são sutis, abertas à interpretação individual e as vezes controversas.
A relação entre ritmo, melodia e harmonia é o primeiro passo na definição de um estilo musical - mas, muitas vezes, isso ainda não basta. Muitos estilos podem ser identificados, definidos ou até mesmo divididos por meio dos instrumentos utilizados à origem étnica, do conteúdo emocional das letras e até do modo de interpretação. Para complicar, hoje em dia ocorre todo tipo de fusão de estilos.
Falar de todos os estilos musicais tona-se impossível, já que existem muitos deles. Por isso abordaremos os mais cinco mais conhecidos e abrangentes: os estilos country, clássico, eletrônico, gospel e rock n'roll.

A música country no começo chamava-se “hillbilly music”, algo como música caipira, mas muitos achavam esse rótulo pejorativo e desde o fim dos anos 1940 ela foi renomeada como música country. Esse tipo de canção, que surgiu nos Estados Unidos nas primeiras décadas do século 20, tem grande importância na sua influência na gênese de um dos mais populares e bem-sucedidos gêneros da história da música popular: o rock n’roll. Além disso, a estética musical e comportamental da música country norte-americana extrapolou as fronteiras do país e influenciou outras culturas, como pode ser observada na música sertaneja pop que surge no Brasil no final dos anos 80.
 

A música clássica utiliza formas como o concerto, a sinfonia, a ópera, a música de dança, a suíte, o estudo, o poema sinfônico, entre outros, enquanto a maior parte dos estilos de música popular utiliza o formato de canções. Ela frequentemente se distingue pelo amplo uso que faz de instrumentos musicais de diferentes timbres e tonalidades, criando um som profundo e rico. Obras do repertório clássico frequentemente exibem uma complexidade artística através do uso do desenvolvimento temático, do fraseado, da modulação, dos períodos, seções e movimentos. A análise musical de uma composição tem como meta atingir uma maior compreensão desta obra, levando a uma audição mais plena de significado, e com maior apreciação, do estilo de um compositor.
 

A música eletrônica é toda música que é criada ou modificada através do uso de equipamentos e instrumentos eletrônicos, tais como sintetizadores, gravadores digitais, computadores ou softwares de composição. Até mesmo leigos podem produzir sua própria música com a ajuda de aparelhos e instrumentos eletrônicos. Um ponto importante para a música eletrônica ocorreu na década de 1970, quando a banda alemã Kraftwerk revolucionou a música eletrônica, utilizando-se da temática robótica e eletrônica em suas composições musicais. O auge veio na década de 1980 com o surgimento do Synth Pop, estilo que tem como o base o sintetizador. O Synth Pop foi muito apreciado e difundido por bandas como Depeche Mode, New Order, Information Society entre outros.  O estilo permanece até hoje como um dos mais importantes e apreciados da música contemporânea.
 

O gospel é um gênero musical de conteúdo religioso que nasceu nos Estados Unidos no começo do século 20. Suas raízes estão na fusão do spiritual, canções dos negros escravos cantadas à capela e com acompanhamento rítmico de batidas das palmas das mãos, com elementos da religião protestante. Entre as principais características da música gospel estão a relação entre o cantor e o coro num vocal estilo "chamado e resposta" e na excitação religiosa expressa na interpretação das canções. O gospel influenciou fortemente os principais estilos da canção popular que nasceram nos Estados Unidos no século 20, como o rhythm'n'blues, o rock'n'roll e a soul music. Além de interpretações de Elvis Presley, Ray Charles e Sam Cooke, a canção gospel destacou-se também nas vozes de Aretha Franklin e Mahalia Jackson.
O rock and roll (conhecido como rock'n'roll) é um estilo de musicalidade que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 40 e início dos anos 50, com raízes na música country, blues, R&B e música gospel. Normalmente as bandas além do instrumento predominate, a guitarra, são formadas por um: contrabaixo  e uma bateria. Nos primórdios do rock and roll também se utilizava o piano ou o saxofone frequentemente como instrumentos bases, mas estes foram substituídos ou suplantados geralmente pela guitarra a partir da metade dos anos 1950.A batida é essencialmente um blues boogie-woogie com contratempo acentuado, este último quase fornecido por uma caixa clara. A enorme popularidade e eventual visão no mundo inteiro do rock and roll deu-lhe um impacto social único. Muito além de ser simplesmente um gênero musical como visto nos filmes e na televisão e de acordo com a mídia que se desenvolvia na época - influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem.

MÚSICA CLÁSSICA


Música clássica ou música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental, que abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o presente, e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música. As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum. Devido à forma extremamente diversificada de formas, estilos, gêneros e períodos históricos que geralmente são descritos pelo termo "música clássica", é uma tarefa complexa listar características que possam ser atribuídas a todas as obras deste tipo de música. Existem, no entanto, características que a música clássica tem e que poucos (ou até mesmo nenhum outro) tipo de música apresenta. A música clássica frequentemente se distingue pelo amplo uso que faz de instrumentos musicais de diferentes timbres e tonalidades, criando um som profundo e rico. Os diferentes movimentos da música clássica foram afetados principalmente pela invenção e modificação destes instrumentos ao longo do tempo. Embora a música clássica não tenha um "conjunto" de instrumentos necessários para que certos padrões de sua execução sejam preenchidos, os compositores escrevem suas obras tendo em mente diferentes conjuntos instrumentais:

  • orquestras: Uma orquestra comporta todas as famílias instrumentais acústicas: as cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo), as madeiras (flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa etc.), os metais (trompete, trombone, tuba) e a percussão (tímpano, gongo, xilofone etc.). Saxofone e violão eventualmente também participam de uma orquestra, além de pianos, órgãos e celestas. Para as orquestras são escritas as sinfonias. Quando se destaca um instrumento da orquestra que será a voz principal, para o qual a melodia foi composta, trata-se de um concerto.Mesmo destacando-se um instrumento ou conjunto de instrumentos nos concertos, a orquestra toda pode estar presente. As orquestras também realizam os acompanhamentos das óperas, que são compostas para a voz humana. A voz pode ser classificada da mesma maneira que os instrumentos, observando-se a extensão de notas alcançada por ela. As vozes mais agudas são chamadas "soprano", as vozes mais graves são os "baixo", que alcançam as notas mais graves.

Os instrumentos usados na música clássica foram, em grande parte, inventados antes de meados do século XIX (frequentemente muito antes disso), e seu uso foi codificado nos séculos XVII e XIX; consistem de todos os instrumentos tipicamente encontrados numa orquestra, acrescidos de outros como o piano, o cravo e o órgão.
Grandes Compositores
Enquanto a maior parte dos estilos de música popular utilize o formato de canções, a música clássica utiliza outras formas como o concerto, a sinfonia, a ópera, a música de dança, a suíte, o estudo, o poema sinfônico, entre outros.
Os compositores clássicos frequentemente aspiram instilar em sua obra um complexa relação entre seu conteúdo afetivo (emocional) e os meios intelectuais usados para obter este conteúdo. Muitas das obras mais apreciadas da música clássica utilizam o desenvolvimento musical, processo pelo qual um motivo ou ideia musical é repetido em diferentes contextos, ou em formatos e formas alterados. Os gêneros clássicos como a forma sonata e a fuga empregam formas rigorosas de desenvolvimento musical.
As principais divisões cronológicas da música clássica são: o período da música antiga, que inclui a música medieval (476 – 1400) e a renascentista (1400 – 1600), o período da prática comum, que inclui os períodos barroco (1600 – 1750), clássico (1730 – 1820) e romântico (1815 – 1910), e os períodos moderno e contemporâneo, que incluem a música clássica do século XX (1900 – 2000) e a música clássica contemporânea (1975 – presente).As datas são generalizações, já que os períodos frequentemente se sobrepõem, e as categorias são um tanto arbitrárias.
 
Principais obras


1. SINFONIA 9, BEETHOVEN
2. DON GIOVANNI, MOZART
3. A PAIXÃO SEGUNDO SÃO MATEUS, BACH
4. A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA, STRAVINSKY
5- ALLEGRO, BACH

sábado, 7 de julho de 2012

ARTE RUPESTRE x GRAFITE


·         Arte Rupestre é o mais antigo tipo de arte da história, teve início no período Paleolítico Superior. As principais obras eram desenhos e pinturas, tendo como tela as paredes e tetos de cavernas. Eram representados, principalmente, animais selvagens, linhas, círculos e espirais. Seres humanos eram mais representados em situações de caça. Ossos, pedras e madeiras eram utilizados em esculturas.

No Brasil, os desenhos de diferentes épocas sugerem rituais, cenas de sexo, animais, cenas de luta ou mesmo representações geométricas. No território brasileiro existem vários sítios de arte rupestre pré-histórica: Parque Nacional da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato (Piauí),Parque Nacional Sete Cidades (Piauí),Cariris Velhos (Paraíba),Lagoa Santa (Minas Gerais),Rondonópolis (Mato Grosso),Peruaçu (Minas Gerais),entre outros.

Diferente do que ocorre em outros países, a arte rupestre brasileira não é preservada devidamente. Apesar de tratar-se de um patrimônio histórico (ou pré-histórico) o descuido, queimadas, a ação de empresas de mineração, e as depredações típicas de turistas (como carregar lembranças) e dos pichadores (vândalos), é uma ameaça a esse patrimônio de valor inestimável.

·         Grafite é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.


# Comparando essas duas fases da arte, percebemos então a evolução do pensamento do homem. No caso da arte Rupestre percebemos que os desenhos representavam fatos ocorridos durantes aqueles dias e também planos de caças feitos pelos homens da cavernas. Já no caso do Grafite, vemos os desenhos como uma forma de lazer, mais também uma forma de expressar o cotidiano vivido ou não pelo artista.


http://www.youtube.com/watch?v=DOkd6td3Cn8&feature=related

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O HOMEM VITRUVIANO E A PROPORÇÃO ÁUREA



O homem vitruviano  é um conceito apresentado na obra ''Os dez livros da Arquitetura'', escrita pelo arquiteto romano Marco Vitrúvio Polião, do qual o conceito herda em seu nome. Tal conceito é considerado um cânone das proporções do corpo humano, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se, em parte, na proporção áurea. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.


Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada durante a Idade Média, a descrição gráfica se perdeu. Desta forma, com a redescoberta dos textos clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitetos e tratadistas dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas representações gráficas. Dentre elas, a mais famosa e (hoje) difundida é a de Leonardo da Vinci.


Desde a Antiguidade, a proporção áurea é empregada na arte, em obras como ''O Nascimento de Vênus'', quadro de Botticelli, em que Afrodite está na proporção áurea. Essa proporção estaria ali aplicada pelo motivo de o autor representar a perfeição da beleza. Em ''O Sacramento da Última Ceia'', de Salvador Dalí, as dimensões do quadro (aproximadamente 270 cm × 167 cm) estão numa Razão Áurea entre si. Na história da arte renascentista, a perfeição da beleza em quadros foi bastante explorada com base nessa constante. Vários pintores e escultores lançaram mão das possibilidades que a proporção lhes dava para retratar a realidade com mais perfeição. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi ,como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção das conchas (o nautilus, por exemplo), dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colméias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.


Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

IMPRESSIONISMO

O Impressionismo é um movimento artístico surgido na França que passou a explorar, de forma conjunta, a intensidade das cores e a sensibilidade do artista e que criou uma nova visão conceitual da natureza utilizando pinceladas soltas dando ênfase na luz e no movimento.


A denominação “impressionismo” foi dada após a declaração pejorativa do crítico de arte francês Louis Leroy ao ver a tela “Impression du Soleil Levant”, de Monet, um dos principais artistas do movimento.
Geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as nuances da luz e da natureza A ênfase era dada na capacidade da luz solar em modificar todas as cores de um ambiente, assim, a retratação de uma imagem mais de uma vez, porém em horários e luminosidades diferentes, era algo normal. O impressionismo explora os contrastes e a claridade das cores, resplandecendo a ideia de felicidade e harmonia.


A arte alegre e vibrante dos impressionistas enche os olhos de cor e luz. A presença dos contrastes, da natureza, transparências luminosas, claridade das cores, sugestão de felicidade e de vida harmoniosa transparecem nas imagens criadas pelos impressionistas. Para eles, os objetos deveriam ser retratados como se estivessem totalmente iluminados pelo sol, valorizando as cores da natureza. Além disso, as figuras não deveriam ter contornos nítidos e o preto jamais poderia ser utilizado; até as sombras deveriam ser luminosas e coloridas.


Os principais artistas impressionistas foram Monet, Manet, Renoir, Camile Pissaro, Alfred Sisley, Vincent Van Gogh, Degas, Cézanne, Caillebotte, Mary Cassatt, Boudin, Morisot, etc. No Brasil, o representante máximo do impressionismo foi Eliseu Visconti, o qual teve contato com a obra dos impressionistas e soube transformar as características do movimento conforme a cor e a atmosfera luminosa do nosso país.