A denominação
“impressionismo” foi dada após a declaração pejorativa do crítico de arte
francês Louis Leroy ao ver a tela “Impression du Soleil Levant”, de Monet, um
dos principais artistas do movimento.
Geralmente as telas
eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as nuances
da luz e da natureza A ênfase era dada na
capacidade da luz solar em modificar todas as cores de um ambiente, assim, a
retratação de uma imagem mais de uma vez, porém em horários e luminosidades
diferentes, era algo normal. O impressionismo explora os contrastes e a
claridade das cores, resplandecendo a ideia de felicidade e harmonia.
A arte alegre e
vibrante dos impressionistas enche os olhos de cor e luz. A presença dos
contrastes, da natureza, transparências luminosas, claridade das cores,
sugestão de felicidade e de vida harmoniosa transparecem nas imagens criadas
pelos impressionistas. Para eles, os objetos
deveriam ser retratados como se estivessem totalmente iluminados pelo sol,
valorizando as cores da natureza. Além disso, as figuras não deveriam ter
contornos nítidos e o preto jamais poderia ser utilizado; até as sombras deveriam
ser luminosas e coloridas.
Os principais artistas impressionistas foram Monet, Manet, Renoir, Camile Pissaro, Alfred Sisley, Vincent Van Gogh, Degas, Cézanne, Caillebotte, Mary Cassatt, Boudin, Morisot, etc. No Brasil, o representante máximo do impressionismo foi Eliseu Visconti, o qual teve contato com a obra dos impressionistas e soube transformar as características do movimento conforme a cor e a atmosfera luminosa do nosso país.
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